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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Reflexão sobre o sagrado feminino - Por Stefanie O.

 Tempos atrás fui convidado pela minha amável Stefanie, dona do blog Mistério Dos Deuses, para fazer um texto sobre alguma Deusa de minha escolha, e escolhi escrever sobre Hécate. Fiz um texto curto e simples e estendi-o aqui em meu blog. Pelo simpático convite dela, resolvi convida-la para fazer um texto em meu blog, e o primeiro assunto que me veio em mente foi Feminismo, com maior gratidão, ela aceitou e começou a escreve-lo no mesmo dia.
 O texto ficou extenso e muito bem escrito, para alguns pode parecer cansativo, não obrigarei ninguém a ler, mas outros podem se prender no texto e quando acabar, querer mais.
 Segue-se o texto.
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ATENÇÃO: ESTE É UM TEXTO EXTENSO.
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 É-me cabível que o feminismo lute por uma liberdade geral, seja pela mulher, pelos homossexuais, portanto, elas e eles num total, afinal, encaixa-se no feminismo tudo o que é feminino em uma relatividade. As sociedades desde sempre foram encobertas pela ideia radical de que o homem possui força e poder e que somente ele tem ou possui voz. Podemos ver indícios do machismo quando nos referimos ás questões mais primitivas do homem e suas civilizações, na mitologia num geral, tanto a mitologia do politeísmo quanto a mitologia do monoteísmo, mas que cada uma em si traz a ideia do masculino com sua determinada visão, é possível  observar que muitos Deuses do politeísmo representam o lugar de poder, alguns são Zeus, o Deus dos Deuses, Poseidon, que possui as forças marítimas e dominância dos mares, oceanos e etc., e também podemos analisar que a referência do homem respectivamente direcionada à questão de combate, como Hades, Ares, Hefesto e outros Deuses, traz as características de força, portanto de guerrear, onde desde sempre o homem esteve presente.
Não é de hoje e não é segredo que os homens eram treinados desde pequenos na defensiva, ou seja, eram treinados de forma rústica para que se tornassem bons guerreiros e governantes, enquanto que o papel que a mulher assumia era o de mãe, dona de casa e esposa, em contrapartida a mulher a cada dia conquistava seu espaço aqui e ali, é visto que na mitologia nórdica, celta e romana, por exemplo, a visão da mulher como o braço direito do homem, tomando o espaço de rainha, conselheira, curandeira, parteira, ainda que por vezes fossem trabalhos bastante leves, mas que após muito tempo foram mais bem vistos, não somente como uma necessidade, mas como algo realmente importante para as civilizações que necessitavam de pessoas habilidosas, aptas a trabalhos mais detalhistas, por isso a mulher acaba ganhando voz. Não contentes com seu espaço bastante limitado ainda, é claro, a mulher toma o lugar de guerreira, andando lado a lado com o homem, tornando-se cada vez mais rústica, pois o treinamento que tinham para se capacitarem a determinadas situações era tão pesado quando o do homem. A mulher então ganhava força. É possível ver que a mulher ganha seu lado masculino quando interpretamos alguns mitos de Atena, Morrigan, Macha, Freÿja e outras Deusas respectivamente caracterizadas com o poder de guerrear, ainda assim possuindo a beleza e feminilidade, pois eram sempre associadas à fertilidade e procriação, e possuindo também características de mulheres sábias, relacionadas sempre à vida e morte, aos cuidados do lar, à medicina e outros. O fato é, embora a mulher ganhe seu "lado" masculinizado nesses perfis, ela continua sendo reverenciada como fértil, sempre estando próxima ao culto de nascimento e morte, já que a importância dessas duas passagens do ciclo de vida eram reverenciados e cultuados.
   Com a chegada do monoteísmo, cujo único Deus era homem e sua mãe (recebendo ainda o papel de procriação) obviamente a mulher virgem e sempre nova e fértil tornam o contexto diferente, a mulher perde seu papel de guerreira e ganha o papel de donzela, cuja importância é somente o cuidado com o lar e a maternidade, ou seja, a procriação em si. O homem ganha o lugar de destaque como um ser divino enquanto a mulher somente o lugar de admiração, onde o filho passa a respeitar e a filha a se espelhar, nesse caso onde reina então o respeito e o espelhar-se em todos os aspectos comportamentais, o monoteísmo cria então os papéis sociais mais bem definidos e de grande extremidade, os papéis por gêneros: Mulher e Homem. Com esses papéis de gêneros o homem e a mulher passam a ser feitos um para o outro e nada do que possa ser diferente disso é aceito, entramos então no contexto da homossexualidade, onde tudo o que é feminino é mulher e tudo o que é masculino é homem. O "gay" torna-se então uma mulher e a “lésbica” ou “sapatão” um homem (como são chamados vulgarmente), tornam-se "objetos" de desprezo, pois nenhum destes aspectos toma o lugar de macho e fêmea a partir do seu biológico no sentido mitológico real, ou seja, não poderão procriar. Assume-se, portanto o lugar de macho e fêmea no meio social, embora sejamos seres racionais, nós nos caracterizamos de forma irracional, comportando-nos como animais, onde a única finalidade é ceder-se à nossa respectiva biologia: Procriar, dessa forma a mulher precisa ceder seu corpo somente para a procriação e não para o prazer carnal, que segundo o contexto religioso, a mulher pertence somente à maternidade, não podendo usar seu corpo para fins materiais. Voltamos então na questão da mulher ganhando o papel de Virgem Maria, mãe, que na ideia geral é sagrada, deve ser respeitada somente como mãe.
   O grande problema de a mulher ganhar o papel de mãe e sagrada é que ela deve ser fértil e seu corpo tende a ter somente essa finalidade, então essa mulher é privada de seus prazeres, vontades, sonhos e desejos, para tornar-se mãe. Ela ganha um papel de obrigação, ela deve ser mãe mesmo que não queira ser, deve manter seu filho protegido mesmo que não tenha pai, tem de proteger seu filho mesmo que este não tenha sido desejado e deve orgulhar-se disso, já que ganha a "benção" de tornar-se a mãe. Entramos então na proibição do aborto, onde a mulher é privada de escolher, decidir, querer, ter voz, fazer aquilo que julga melhor e necessário para o seu próprio corpo. A mulher, nessa questão, perde o controle sobre seu próprio corpo, controle esse que é dado para o homem, que dita o que deve ou não ser feito dele.
   Ainda falando sobre corpos que pertencem á igrejas e governos, entramos na ideia de que a mulher não pertence a si mesma, mas ao machismo, que é a ideia radical de que mulher é fêmea e pelo macho deve ser dominada. Vivemos em uma sociedade machista, onde nossas bisavós, nossos avós, pais, irmãos e tios viveram e onde futuramente nossos filhos e netos viverão. Por estarmos incluídos em uma sociedade machista desde pequenos, somos determinados num mesmo padrão, coisas mais simples como menina e menino e as cores determinadas femininas e masculinas, ou seja, rosa e azul, até o crescimento em torno de um "treinamento" para que possam futuramente assumir seus papéis como homem e mulher, depois um treinamento para assumirem os papéis de maridos e esposas, depois pais, depois avós e assim segue uma vida padronizada onde o principal foco é procriar. Somos treinados o tempo inteiro a seguir um só caminho, sermos e estarmos aptos a gerar descendentes que assumirão os mesmos papéis sociais que nós assumimos anteriormente. É um fato, que quando esses papéis se alteram ocorre uma mudança drástica dentro desse padrão geral, dessa forma, o índice de natalidade diminui enquanto o de mortalidade ainda é crescente, isso não somente pela opção sexual de cada indivíduo, mas de informação à mulher que por estar adicionada por necessidade em uma sociedade, que pede cada dia mais um bom profissional qualificado, seja ele homem ou mulher. A rotina se altera e as mulheres em sua grande maioria optam por estar mais centradas em seu trabalho, dessa vez fora de casa como guerreira novamente, ao invés de gerar filhos. Acontece que o aumento populacional é problemático e a diminuição também, só que a dosagem disso é perigosa, afinal, com a extinção humana não se brinca, mas a extinção de toda espécie que não seja "racional", segundo a nossa concepção "racional" de privilegiados, “não fazem a menor diferença no planeta”.
   Hoje nós nascemos, crescemos e vivemos em uma sociedade que impõe estereótipos, impõe não regras, mas padrões desnecessários, nós não vivemos de padrões e sim de ordem, portanto leis são mais necessárias do que religião, que fique claro que quando me refiro a religião não falo sobre crença, sim, ambas são completamente distintas, apesar de complementares, em meu blog venho a relacionar e desmembrar esses dois ramos. Sobre a sociedade machista, é comum vermos que o que permanece imutável dentro de uma sociedade que muda o tempo inteiro, acaba não somente danificando um todo, mas causando danos. Um desses danos é o fato de que a mulher da era monoteísta não é a mulher de hoje, enquanto que a mulher da era politeísta não é a mulher de hoje também. Nós conquistamos o mercado de trabalho, e, portanto, conquistamos nossos espaços em diversas áreas, diversas situações e classes, mas hoje a mulher alcança um lugar no pedestal, onde essa mulher é vista como um objeto de adoração ou admiração. A mulher montada, padronizada que vimos na televisão, mulheres sempre com os mesmos estilos de corpos, os mesmos rostos, as mesmas maquiagens, os mesmos cabelos estereotipados, as mesmas cores, fazendo sempre as mesmas coisas, estando sempre montadas de formas iguais, é na verdade a criação de uma fábrica de mulheres Barbies, mulheres precisa ser bonita, que precisam ser brancas, que precisam ter olhos claros, que precisam ser loiras, que precisam ter um corpo bem definido, que precisam agir cegamente sem pensar, que precisam incontestavelmente aparecer nuas ou seminuas, simplesmente porque seus corpos não pertencem a elas, são não somente do machismo, do governo, da sociedade em um geral, da religião, mas hoje são da mídia. A mídia está sendo usada de uma forma errônea e não só, está sendo usada para denegrir a imagem do feminino, para trazer a informação burra para a população, para mostrar que tudo deve ser feito daquela forma, se não, não deve ou deverá ser feito. Quando colocamos um padrão estamos representando não tudo, mas sim uma pequena parcela, essa pequena parcela não representa todo o Brasil, ou todo o mundo, todos somos seres humanos e nem todos são brancos, de olhos claros, com belos corpos e a mídia e a mulher envolta nela não representa a mulher como ser humano. É trazendo essa imagem da mulher Barbie que a mídia toma o controle sobre as massas, trazendo a informação de que a mulher deve ser igual para ser aceita e para conquistar, mas não é assim que a banda toca.
   Quando falamos de mulher no sentido biológico e a comparamos biologicamente com o homem, ou seja, indivíduos do sexo feminino e indivíduos do sexo masculino e não macho ou fêmea estamos nos referindo ao órgão sexual a qual pertence a estes indivíduos, ou seja, seu sexo ou gênero. Quando falamos sobre mulher no sentido religioso, estamos falando de um indivíduo religioso envolto por crendices, quando comparamos com um indivíduo do sexo oposto, estamos falando de um indivíduo religioso envolto por crendices da mesma forma, portanto não altera gênero, sexo e identidade, já que estão por uma mesma causa. Quando falamos de mulher no sentido social, estamos falando de um indivíduo qualquer, que pertence a uma sociedade envolta por leis democráticas, envolta por direitos humanos, sociais, trabalhistas e etc., perante o olhar social um indivíduo é um ser humano e deve ter seu espaço, homem, mulher, homossexual, bissexual, hétero e qualquer que seja sua identidade, sendo, portanto um ser humano e um cidadão que está dentro de um conjunto de leis,  de deveres e de direitos, independente seu sexo. Já no bom senso, sendo todos nós seres humanos ditos cujos seres racionais, ou seja, indivíduos que pensam, por que diabos alimentaram uma fúria por gêneros, uma guerra entre sexos e um preconceito que só gera violência? A resposta está no início desse extenso texto, não feminista, mas desse texto escrito por um ser humano como qualquer outro.
   Falamos então sobre a disputa, quando se cria a ideia de que ou se é isso, ou se é aquilo e não se pode estar em cima do muro, cria-se a ideia de que só se é algo determinado, algo do qual não se deve pensar ou refletir profundamente a respeito, afinal, "é assim, pronto e acabou".  Quando a ideia de que cada papel dentro desse meio social, — onde cada indivíduo é próprio e é único. — deve ser dominado por um indivíduo de um determinado sexo por ser simplesmente seu papel de dominante, a ideia de se estar do lado oposto é inaceitável. Ou se é macho ou se é ‘viado’, se você é ‘viado’, segundo o machismo, você é feminino e nada do que é feminino é aceitável quando se é homem, pois se tem um órgão sexual que representa poder (é possível compreender essa ideologia com Freud) e ser feminino é uma desonra, já que este não possui órgão sexual de poder, por não ser exposto. É uma briga não por espaços, é uma briga por dominação, uma disputa animalesca que não existe de fato, mas que foi criada com nenhum objetivo válido. Devido a esse fato, o homem sente-se ofendido com o feminismo, sente que a mulher feminista está "querendo" dominar o lugar do homem macho ou quando é um macho feminino que está contra ele, não sendo macho por completo, só pode tornar-se um inimigo por ser feminino, feminista, fêmea e indivíduo dominado. O machismo cria o contexto de que o feminismo é perigoso, de que a mulher deve ser submissa e deve ser controlada por ele.
  A mulher dentro da mídia surge quando as divas de hollywood tornam-se mulheres cujo foco é a admiração, trazendo a indústria da beleza, seja ela pelas roupas de moda ou pela maquiagem, pelos produtos de higiene e assim segue uma lista extensa de produtos que controlam os interesses femininos. Ainda trazendo o controle do macho pela fêmea já que não se é bela se um macho não determina que aquilo seja bonito, aceitável, admirável, honrável e etc. O comportamento da mulher se altera para as extremidades, dessa forma ela passa a ter um descontrole do seu próprio gosto e corpo, usa tudo o que um homem determinou ser melhor usar, ou apropriado. Em que isso altera o que é ser mulher? Bom, talvez para nós cujo foco é sempre a beleza para atrair, sempre em ritmo de mudanças, sempre drásticas embora não perceptíveis, é assustador livrar-se de correntes estéticas que ditam o que devemos usar, como devemos ser, mas a imperfeição que criam é uma ilusão. Não se é imperfeito, afinal, tudo funciona como deve funcionar, nosso corpo funciona e é como é. Muitas correm riscos em cirurgias diversas para alterar pequenas características que segundo a mídia, meio social influenciado pela mesma são inaceitáveis ou sempre vistas com caras feias.
   Todos os dias mulheres morrem por causa do machismo, incrível, assustador e inaceitável. Desde a admiração doentia do macho pela mulher que vira um estupro, a desvalorização do feminino como sagrado pela visão de mulher Santa, a objetificação do corpo da mulher em diversos casos, como exemplo é possível citar relacionamentos conturbados onde a mulher passa a ser “propriedade”, agressão verbal, violência física e verbal nas ruas por suas vestes, violência física e verbal por seus determinados comportamentos, até o lado feminino de um homem sendo este uma travesti, homossexual, gay, etc., até a lésbica, sapatão e outros “desagrados” que os ofende simplesmente por que foi determinado que a mulher é (sim, como propriedade) do homem e nada se pode fazer a respeito. A mulher é obrigada a fazer parte do desejo sexual, do erótico, do estereótipo perfeito até mesmo a fazer parte do machismo, quando nos é colocado que mulher boa é isso e mulher ruim é aquilo, onde se é uma boa esposa, uma boa dona de casa, uma boa mãe, uma boa puta entre quatro paredes e se não se é isso você perde, perde o posto de esposa, perde o pedestal que um dia alcançou por estar velha, perde o homem por não ser a mulher perfeita do filme pornô, perde o filho para o pai que dá a informação de que mulher é descartável, perde a filha para o machismo que se comporta como dizem que deve se comportar, perde para o homem já que você deve ser submissa e obedecer, perde a vida, já que é puta e vadia e não se dá ou “não tem valor”. O que é o valor? O problema é que valor é tão relativo, valor se dá a dinheiro, ao que conquistou ou ao que se tem, aos familiares e parentes, e tudo, menos a mulher. Nós não queremos valor, não somos objetos para sermos compradas, nós queremos respeito, respeito é de direito e de dever, independente do que eu seja, do que eu faça, de como vivo, de como sou, de como falo, de como eu como, de como trabalho, de como conquisto, de como entendo... É preciso respeito.
  Embora eu não seja feminista, em seu sentido literal, acredito que sendo mulher e principal alvo de tudo o que acontece dentro de uma sociedade machista, principalmente por ser atacada e violada, desrespeitada e por vezes desmotivada simplesmente por ser mulher, não tenho só o direito de lutar lado a lado por igualdade, que nada tem a ver com tirar espaços, mas trazer leis que possam dar espaço social para a mulher dentro de uma sociedade de humanos, já que mulher é um ser humano como qualquer homem, embora pensem que não, mas eu tenho o dever de manter o machismo longe da sociedade, do meio em que eu estou vivendo, eu não quero ser contaminada, nem contaminar ninguém com machismo, por que isso me agride, me viola, me violenta... Quem é que quer sofrer tudo isso? Por esse e mais diversos motivos eu respeito uma totalidade e vejo todo e qualquer gênero com a visão mais humana possível, pois a discriminação de raças, a discriminação de gêneros/sexos, discriminação de sexualidades, de opções, escolhas e outros.
Infelizmente a mulher tem sido motivada a ser uma propriedade, de pertencer e acabou se conformando com o fato de ser obrigada a tudo isso, não é fácil sair da zona de conforto quando isso não nos atinge diretamente, por isso é fácil dizer que a menina de saia justa ou de short curto estava provocando algum homem, é fácil dizer sem qualquer conhecimento biológico que o homem precisa de sexo como um animal faminto como se isso fosse verdade, é fácil apontar o dedo dizendo que a garota ou mulher estuprada e morta mereceu isso tudo, porque mulher que se dá o respeito fica em casa e não anda sozinha, seja dia ou noite... É muito fácil julgar e culpar a vítima quando nós não fomos violentados, maltratados, subjugados, menosprezados, descapacitados e quando não sofremos constantemente com abusos diversos por parte de seres humanos cruéis que se acham dignos de abusar do que a eles não pertence, como se tudo fosse feito e dirigido diretamente a ele. Nós mulheres, elas feministas, não estamos todas contra o homem, estamos simplesmente por nós, uma por todas e todas por uma para dar força e segurança a mais uma de nossas irmãs que sofrem como vitimas e julgadas como culpadas.

Segue uma entrevista da escritora Robin Rice, que traz uma reflexão sobre a "loucura da beleza", ou melhor, a indústria da beleza sobre o perfil da mulher. O nome desse trabalho é "Stop the beauty madness", que aborda alguns problemas sociais que enfrentamos atualmente:



Stefanie O.